3 de julho de 2007

meu tempo e coração

Parece o cúmulo do lugar-comum - e é! Interessante como de repente começa-se a reconhecer os próprios gostos, gestos, confortos, manias e medos, predileções, tendências e indiferenças. Parece que a gente vai caminhando e um dia se encontra, dá de cara consigo mesma e se reconhece instantaneamente e se enxerga! Tudo de bom e de ruim... A moral e a vergonhas são incapazes, impotentes contra essas noções. Podres e virtudes tão evidentes que a gente até olha dos lados pra saber se mais alguém percebeu ou enxergou. Nessa hora eu, em harmonia com meu eu que viaja e divaga, esqueço o que que era mesmo que eu ia fazer... Isso é bom. Isso é ruim. Isso é meu! Então eu abraço e me comprometo em analisar melhor essa característica e mudá-la se for necessário. O problema desse tipo de mudança é que, em geral, a gente muda o defeito de lugar... deixa mais escondidinho, mais sutil. - em geral só pra negociar com a culpa de manter característica tão odiosa e politicamente incorreta... Meu coração abrange estes sentimentos, devaneios, gostos, gestos, confortos, manias e medos, predileções, tendências e indiferenças. Meu tempo é para isso! Cantar e ouvir canções e histórias e poesia e música. Meu coração está devidamente aquecido dessas coisas todas - só falta o rei do meu castelo za [a 'a 4a Va Oa $a Na Y

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