27 de dezembro de 2016

There's no confort in the truth, pain is all you'll find

#RIPGeorgeMichael

Ele se foi em paz...
Parte da minha infância nos anos 80 teve como trilha grandes vozes como Tina Turner, Freddie Mercury, Lionel Richie, Morten Harket, George Michael...
Esse cara cantava muito! Que linda voz e interpretações! Compositor também...
Essa turma dava ao drama do amor romântico uma trilha perfeita, emocionante, musicalmente honesta e de qualidade!
Estão em meu repertório afetivo como reis e rainhas em um reino que povoa o inconsciente coletivo de tantos que foram criança/jovem/adultos nos anos 80 - a década insuperável!
Insuperável porque tínhamos problemas seríssimos e uma perspectiva (uma esperança) de resolvê-los: guerra fria, muro de Berlin, a descoberta da aids, o início da pós modernidade se apontando em pequenos e grandes avanços tecnológicos que hoje nos definem em tantos âmbitos, que definem esse caótico mundo pós pósmoderno da era da informação (era da opinião, talvez?).

Com George Michael, precedido por Prince e Bowie (o eterno rei dos duendes!), uma parte de transgressão e humanidade desaparecem da referência global. Eram transgressores, ativistas, formadores de opinião, ícones da moda e da música pop!
Hoje estou magoada com essa perda!
Sinto-me, no entanto, honrada por poder acompanhar essa linda voz em uma carreira brilhante e me deixar permear por essa frequência!
#RIP dear George!

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